A imprensa engajada com os petistas e a censura do STF atacam o ex-presidente Bolsonaro, qualificando-o de neofascista, genocida e golpista. É muito, não? E acho que a maioria dos falantes nem sabe o que significa NEOFASCISTA. Mas o ex-presidente, enquanto isso, sai marcando terreno e arrastando multidões, por onde passa. Muita festa e multidões. É um público que aumenta a cada evento.
É incrível como, desavergonhadamente, a grande mídia manipula os fatos. Se a informação for contra o adversário do governo petista, tem manchetes criativas e cheias de veneno. Agora se for contra o governo, a turma do PIX sabe disfarçar e diluir o problema. Veja o exemplo da grosseira manipulação favorável dos fatos que é publicado na grande mídia.
A manchete do jornal diz: BRASIL MELHORA IDH, MAS CAI DUAS POSIÇÕES NO RANKING DA ONU.
Um jornalismo verdadeiro, que só tivesse compromisso com a informação, garantido a imparcialidade, seria mais ou menos assim: IDH, BRASIL CAI DUAS POSIÇÕES NO RANKING DA ONU. E se a manchete fosse no tempo do governo Bolsonaro seria assim: IDH, BRASIL PIORA E CAI DUAS POSIÇÕES NO RANKING DA ONU.
Não é o fim do jornalismo, mas a diluição em uma miríade de “profissionais”. E as grandes redes, para escapar, vão ter de se tornar um desses canais na internet, iguais, portanto, a tantos outras. A propaganda (maior renda das redes tradicionais de jornalismo) já vem registrando um maior investimento nas redes de internet. É mais democrático, pois qualquer um pode entrar e construir seu canal, mas não é tão igual quanto se pensa. O acesso é democrático, mas o sucesso, não. É preciso investir muito na divulgação, na contratação de profissionais e equipamentos ou acertar na loteria da viralização, que pode vir, mas também se acaba. O ibope de hoje é a inscrição e a visualização (ou acesso)
As redes sociais já fizeram milionários num átimo de tempo, sobretudo no desenvolvimento de canais (Face, X, Whatsapp etc.), mas também tornaram ricos muitos que exploram canais de transmissão de grandes eventos e outros que se identificam como influencers. Os grandes milionários do mundo vão continuar sendo os donos da comunicação, pois deles são os grandes conglomerados. Não é somente hobby que levou Elon Musk a comprar o Twitter.
Mas, pelo menos, a chance é para todos e a comunicação é escancarada. Ninguém pode esconder e manipular sem ser descoberto. O caminho aberto acolheu todos. Prolifera nas mídias sociais os blogs, os sites, os podcasts e as plataforma no You Tube. E aí são percebidos todos os jogos – a favor, contra, independente -, mas é um procedimento mais ou menos declarado.
Há algum tempo, quando um jornalista é demitido (se tiver um nome conhecido é melhor e rende mais, em qualquer campo) o caminho é usar os canais das redes – seja Blog, plataforma, podcast ou outro meio – e os canhões são as mídias de mais visualizações: Instagram, Face, Whatsapp e até mesmo o X (ex-twitter). Todos temos direito de ver e fazer. O sol é para todos, como disse Harper Lee no seu “best seller”.