Nos anos de 1964, Marshall McLuhan, em seu artigo “Rádio, o Tambor Tribal”, o trigésimo capítulo de seu livro “Understanding Media: The Extensions of Man”, afirma que o rádio e outras mídias audiovisuais atuavam como um meio de comunicação que conecta pessoas de forma semelhante ao tambor em comunidades tribais, funcionando como um veículo de mediação e interação social.
Em 2024, exatos 60 anos depois, o “privilegiado” cabeça de bila[1] extingue no Brasil a mídia “X”, antigo Twitter, usando a censura para negar o avanço de que falou McLuhan e o direito à livre expressão do povo brasileiros, sem qualquer importuno com as consequências.
Cancelou, proibiu a nova mídia nos legando duas outras de tempo passados: (01) O TAMBOR TRIBAL, não aquele a que se referiu McLuhan, mas o usado pelos índios, e (02) OS SINAIS DE FUMAÇA, forma de comunicação também utilizada pelos índios (norte-americanos) para transmitir mensagens a longas distâncias.
Viva o Brasil, viva o PT e viva o STF!
[1] O jogo de bila é uma brincadeira tradicional em algumas regiões do Brasil, onde os jogadores usam pequenas bolinhas (bila) para tentar derrubar outras bolinhas ou objetos, geralmente em um círculo.